terça-feira, 15 de março de 2011

Cineminha com a Surfistinha

Acabo de chegar do cinema, onde fui com meu amigo Tico assistir ao nacional "Bruna Surfistinha". Não é exatamente uma história bonita, mas gostei do resultado na tela. Eu não sou muito fã da Déborah Secco, mas fico imaginando o quanto deve ter sido difícil para ela ter feito certas cenas. É por essas e outras que percebo que não tenho vocação para atriz (e ainda bem que abandonei essa história de fazer teatro).

No cinema do shopping, alguém teve a infeliz ideia de colocar o guichê de retirada de ingressos junto com a compra de pipoca e refrigerante. Assim, o infeliz conseguiu atrasar ainda mais a vida daqueles que chegam atrasados como nós. Por algum inexplicável motivo, escolhemos duas poltronas espremidas entre dois casais. Para variar, a sala estava quase vazia e decidimos mudar de lugar. Mas a minha vida é dominada pela Lei de Murphy, então escolhemos as poltronas que já tinham um dono. Constrangimentos à parte, valeu a pena: me diverti em algumas cenas, refleti sobre outras e, claro, adorei a batata Pringles com coca-cola zero.

E amanhã tem mais, com a estreia da produção local "23.11.1967: Documentos do caso Clodimar Pedrosa Lô", mais uma tragédia real levada para as telas. Espero que o coquetel seja mais sofisticado do que a batata com coca...

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