sábado, 7 de maio de 2011

União estável é um direito, não importa com quem

Fico comovida em saber que a possibilidade de união estável entre casais homossexuais esteve em discussão e, melhor, foi aprovada essa semana pelo Supremo Tribunal Federal.  É um passo importante para o Brasil, um país predominantemente católico mas que eu não considero tão careta para ficar com leis ultrapassadas em relação a essa questão.

Uma reportagem da Globo.com informa que: "Em julho de 2010, a Argentina se tornou a primeira nação latino-americana a autorizar homossexuais a se casarem e adotarem filhos, desafiando a oposição católica para engrossar as fileiras dos poucos países, em sua maioria europeus, que já contam com leis semelhantes.

Apenas alguns poucos países autorizam o casamento de pessoas do mesmo sexo, entre eles Holanda, Suécia, Portugal, Espanha e Canadá. Nos Estados Unidos, os homossexuais podem se casar apenas em cinco Estados e na capital Washington.

Em dezembro, uma lei aprovada pelos legisladores da Cidade do México concedeu aos homossexuais da cidade os mesmos direitos de casamento e adoção de filhos que os heterossexuais. O Uruguai autoriza casais homossexuais a adotar filhos, mas não a se casar."

Portanto, ainda há muito o que se discutir no Brasil, como o casamento gay e a possibilidade de adoção de filhos por casais homossexuais. Isso é só o começo.

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